Associação está a promover o “Grupo de Pais de ajuda mútua”- onde se pretende juntar pais e/ou familiares significativos de crianças, jovens e adultos cegos ou com baixa visão, com o intuito de podermos partilhar as nossas experiências, dificuldades, anseios e ainda refletir juntos sobre questões que dizem respeito aos nossos filhos.
Quem quiser juntar-se a este grupo basta enviar uma mensagem ou mail para associacao.bengalamagica@gmail.com e assim receberá o link da reunião.
O grupo será moderado pelos psicólogos do Conselho Técnico Científico da Bengala Mágica (Dr. João Pedro Fonseca/ Dra. Isabel Lopes e Dra. Ana Rita Martins).
Ainda se pode juntar a este grupo, fazendo a sua inscrição aqui.
Próxima sessão dia 21 de Novembro de 2020 entre as 17h e as 18h30.
A sessão será dinamizada pelo professor João Reigado e destina-se a crianças até aos 8 anos, acompanhadas por um dos pais ou outro adulto de referência.
A sessão ” A Quinta da bicharada chanfrada” desenvolve-se em torno da interacção entre a criança e o adulto, num ambiente dinâmico, que pretende estabelecer trocas comunicativas entre pais e filhos, à descoberta da sua musicalidade. Baseiam-se num conjunto de actividades cujos ingredientes principais são as canções (com e sem palavras) os cantos rítmicos, o movimento, a audição activa e o silêncio e cujos elementos dinâmicos são a voz, o corpo, o espaço e o tempo.
Vamos realizar a atividade experimental de surf adaptado para crianças, jovens e adultos com DV, familiares e amigos e apresentação do Projeto “See Surf with Bengala Mágica”.
Público Alvo: Crianças, jovens e adultos cegos e com baixa visão; Pais, familiares e amigos;
PROGRAMA
1- Apresentação do projeto
2- Apresentação dos intervenientes
3- Material a utilizar
4- Exercícios de flexibilidade
5- Segurança e proteção
6- Lanche partilhado
7- Entrega de diploma de participação
Decorreu na praia Nova da Costa da Caparica, a aula experimental de surf promovida pela nossa Associação no âmbito do Projeto que queremos desenvolver “See Surf With Bengala Mágica” e que pretende proporcionar a prática desta modalidade a crianças, jovens e adultos cegos e com baixa visão.
Reunimos mais de trinta pessoas nesta iniciativa que, além de ter possibilitado uma experiência nova a todos aqueles que quiseram participar, mostrou que tudo é possível quando acreditamos nas capacidades de cada um.
Descrição de imagens
Foto 1: Criança (Eva) de pé (ao colo do pai) a tocar no topo da prancha na vertical na areia, para ver a sua altura e formato.
Foto 2: Treinador de Surf a explicar como colocar as mãos no caso de haver queda da prancha, no mar. Exemplifica com uma das participantes adulta.
Foto 3: Criança (Eva) em cima da prancha com a ajuda de treinadora de surf, na zona de rebentação.
Foto 4: Jovem (Gabriel) a sair da água com o treinador de surf depois de ter feito a experiência.
Foto 5:Treinador na água com criança deitada na prancha.
Foto 6: Criança (Vicente) ao colo no pai no areal a ouvir as explicações iniciais.
Foto 7: Vários participantes no areal, sentados nas toalhas ou de pé, as ouvir algumas instruções e a conhecerem o material.
Foto 8: Criança (Simão) no colo da mãe que está sentada na toalha, no areal, a ouvir as instruções para a prática da modalidade.
Foto 9: Crianças (Pedro e Tiago) a explorarem o fato de surf tocando nele com as mãos.
Foto 10: Treinador a ajudar jovem (Teresa) a vestir o fato de surf.
Foto 11: Criança (Francisca) na beira da água sentindo a rebentação
Foto 12:Criança (Leonor) em cima da prancha de pé, a treinar equilíbrio, com a treinadora de surf e a mãe.
Local: Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho
Organização e dinamização: ANICDV e Bengala Mágica
A sessão foi dividida em duas partes. Na primeira parte ficámos a conhecer melhor esta modalidade desportiva desde a sua origem até aos nossos dias bem como algumas regras e particularidades. Na segunda parte todos os participantes tiveram oportunidade de jogar em campo.
Foi mais uma experiência de enriquecimento para pais, familiares e amigos e também para as próprias crianças e jovens com e sem DV.
Acima de tudo o mais importante é perceber que o desporto deve fazer parte da vida de qualquer pessoa e que as crianças com Deficiência Visual só têm a ganhar com a prática desportiva.
Descrição das imagens:
Foto 1: Participantes na ação sentados em carteiras numa sala de aula. De frente para os participantes estão alguns elementos da ANICDV e o Treinador Eduardo Balola.
Foto 2: Criança cega a ver a bola de goalball durante o momento em que esta circulou pela sala;
Foto 3: Participantes na ação a ouvirem algumas regras do Goalball no Ginásio onde decorreu a demonstração;
“E se um dia tivéssemos a oportunidade de redescobrir Portugal, os seus sons, cores, cheiros, histórias, em que os instrumentos tradicionais ganhassem vida numa recriação musical com novos ritmos e sentidos? Um Portugal por descobrir e sentir… porque existem viagens que são sentidas num balanço em contradança cheias de aventuras e esperança”.
Assente numa interação afetiva e comunicativa entre pais e bebés/ crianças (com e sem Deficiência Visual), esta sessão pretende despertar para uma vivência musical rica e ativa.
Tem uma duração aproximadamente de 45 minutos.
Esta atividade surge de uma parceria entre a nossa Associação e o Espaço ECOS Esta foi uma manhã de magia onde crianças com e sem DV foram simplesmente crianças e onde papás, poderem ser realmente papás.
O curso de formação, ministrado pelas técnicas Inês Marques e Patrícia Valério, do Centro de Apoio à Intervenção Precoce na Deficiência Visual (CAIPDV), da Associação Nacional de Intervenção Precoce (ANIP), organizou-se em torno de 6 módulos que versaram sobre aspectos gerais da cegueira; a individualidade e desenvolvimento da criança cega; avaliação, intervenção, estratégias e adaptação de materiais de apoio à literacia emergente.
O curso contou com a participação de 27 formandos entre os quais estiveram pais, docentes e técnicos. Esta diversidade em termos de público enriqueceu significativamente o curso pois possibilitou a partilha de saberes de acordo com as diferentes visões e experiências.
Esperamos que o entusiasmo que se gerou nestes dois dias seja o motor para continuarmos a construir muitas “coisas” juntos e a VER e fazer VER com outros olhos.
Capacitar para a interação com crianças e jovens cegos e com baixa visão
Conhecer técnicas de mobilidade
Conhecer o sistema de escrita tátil – Braille
Foi uma manhã de aprendizagem, reflexão e experimentação que reuniu pais, familiares e profissionais.
Fotografia 1: Capa entregue aos participantes com material de suporte à ação.
Fotografia 2:Tala com Projeção do título atribuído à ação: Olhos que não veem, coração que sente.
Fotografia 3: Grupo de participantes na sala onde decorreu a parte mais teórica da ação.
Fotografia 4: Jovem com cegueira a exemplificar o uso da máquina de braille.
Fotografia 5: duas participantes, uma fazendo de guia e outra com os olhos vendados, percorrendo o espaço entre as duas salas onde decorreu a ação.
Fotografia 6: Os participantes a lancharem (sentados à volta de duas mesas) com os olhos vendados. O lanche foi bolo fatiado, servido em prato,para obrigar ao uso dos talheres, e chá.