O nosso facebook
Associação Bengala Mágica
Este Projeto surgiu da iniciativa de três mães de crianças cegas que procuraram juntas encontrar resposta para alguns dos seus anseios, relacionados com o facto de não existir, até à data, nenhuma organização/associação que visasse o apoio a pais e familiares de crianças e jovens com esta problemática.
Numa primeira fase do projeto, estas três mães, começaram por dinamizar a página de facebook “Bengala Cor de Rosa” (https://www.facebook.com/bengalacorderosa/), a qual continuará a existir com a finalidade inicial, sendo uma página pessoal e não institucional.
O objetivo destas três mães foi desde sempre constituir uma Associação Nacional de pais, familiares e amigos de criança, jovens e adultos cegos e com baixa visão.
A pagina Bengala Cor de Rosa e algumas das iniciativas desenvolvidas no âmbito da mesma, permitiram chegar a outros pais e a pessoas que se interessam por esta causa e a apoiaram desde o início.
A Associação Bengala Mágica foi formalmente constituída dia 20 de outubro de 2017 e desde então até ao presente já foram muitos os projetos e iniciativas que desenvolveu.
Para que possamos continuar a crescer e a fazer ver para além do que é visível aos olhos, precisamos de todos! Juntem-se a nós através do site bengalamagica.pt
Para quem ainda tem dúvidas acerca da importância do Braille…
Deixar se utilizar o Braille seria o mesmo que dizer vamos deixar de utilizar a escrita a tinta. Imaginam um mundo assim? Sem letras, sem números, sem palavras e frases representadas graficamente? Pois é… não!
Mas é a realidade com que se confrontam as pessoas cegas sempre que não têm hipótese de ler, com os dedos, aquilo que as pessoas normovisuais lêem com os olhos.
Para ver, refletir e agir…
Deixar se utilizar o Braille seria o mesmo que dizer vamos deixar de utilizar a escrita a tinta. Imaginam um mundo assim? Sem letras, sem números, sem palavras e frases representadas graficamente? Pois é… não!
Mas é a realidade com que se confrontam as pessoas cegas sempre que não têm hipótese de ler, com os dedos, aquilo que as pessoas normovisuais lêem com os olhos.
Para ver, refletir e agir…
Vídeo da União Europeia de Cegos (EBU) sobre a importância do Braille na vida quotidiana das pessoas cegas e com baixa visão.Este vídeo é co-financiado pela ...
Dia 10 de junho (sábado) - Festas populares, visita ao Múseu "A Estação" e apresentação do livro "Lugar sem tempo"- faça a sua inscrição
No âmbito da nossa parceria com a CMP vimos divulgar mais uma iniciativa pensada para que as pessoas com DV possam usufruir da cultura e do lazer de forma prazerosa e em igualdade de circunstâncias.
No dia 10 de junho uma equipa da CMP e da Bengala Mágica está disponível para acompanhar, quem necessitar, nas iniciativas seguintes:
Ponto de encontro: Estação de comboios de Pinhal novo às 18:30
Entre as 18:30 e as 20:15 - Passeio pelas festas (em grupo ou livremente com acompanhante/guia) e jantar (por conta dos participantes) nas barraquinhas de comes e bebes.
Entre as 20:15 e as 21:00- Visita ao Museu da Estação ( com recursos de acessibilidade para pessoas com DV)
Entre as 21:00 e as 22:00- Apresentação por Fátima Medeiros e Ana Bichinho do Livro "Lugar sem Tempo" de Paulo Reis Simões (Livro com acessibilidades para pessoas com deficiência visual e surdos).
Final da atividade com acompanhamento: 22h (Regresso ao local do ponto de encontro).
Informações sobre o autor:
"Paulo Reis Simões nasceu na foz do Sado e, 1965.
Desenhando o mundo, reviu-se na arte. Captando fragmentos do tempo, aprendeu a domar a luz através da fotografia. Luz que ao ser negada aos seus olhos, revelou que na escrita também se vivem histórias que os olhos não vislumbram.
Com uma primeira participação impressa na coletânea "Viagens Dentro de Mim", surge agora esta obra a solo "Lugar sem tempo". Para além da escrita, exerce atualmente as funções de consultor na área da audiodescrição."
Inscrição: https://forms.gle/xLbuQB85zFFSwFaq8
As inscrições devem ser feitas até ao dia 8 de junho
No âmbito da nossa parceria com a CMP vimos divulgar mais uma iniciativa pensada para que as pessoas com DV possam usufruir da cultura e do lazer de forma prazerosa e em igualdade de circunstâncias.
No dia 10 de junho uma equipa da CMP e da Bengala Mágica está disponível para acompanhar, quem necessitar, nas iniciativas seguintes:
Ponto de encontro: Estação de comboios de Pinhal novo às 18:30
Entre as 18:30 e as 20:15 - Passeio pelas festas (em grupo ou livremente com acompanhante/guia) e jantar (por conta dos participantes) nas barraquinhas de comes e bebes.
Entre as 20:15 e as 21:00- Visita ao Museu da Estação ( com recursos de acessibilidade para pessoas com DV)
Entre as 21:00 e as 22:00- Apresentação por Fátima Medeiros e Ana Bichinho do Livro "Lugar sem Tempo" de Paulo Reis Simões (Livro com acessibilidades para pessoas com deficiência visual e surdos).
Final da atividade com acompanhamento: 22h (Regresso ao local do ponto de encontro).
Informações sobre o autor:
"Paulo Reis Simões nasceu na foz do Sado e, 1965.
Desenhando o mundo, reviu-se na arte. Captando fragmentos do tempo, aprendeu a domar a luz através da fotografia. Luz que ao ser negada aos seus olhos, revelou que na escrita também se vivem histórias que os olhos não vislumbram.
Com uma primeira participação impressa na coletânea "Viagens Dentro de Mim", surge agora esta obra a solo "Lugar sem tempo". Para além da escrita, exerce atualmente as funções de consultor na área da audiodescrição."
Inscrição: https://forms.gle/xLbuQB85zFFSwFaq8
As inscrições devem ser feitas até ao dia 8 de junho
Hoje estivemos no VI Seminário GTAEDES que decorreu no Instituto Universitário de Lisboa. Após este primeiro dia de reflexão e debate sobre a Inclusão no Ensino Superior, começamos a acreditar que finalmente este assunto começa a ser tratado com o merecido respeito por parte da comunidade académica, científica e política.
A Associação Bengala Mágica aliada ao Movimento Academia acessível, com o apoio da Pró-Inclusão, iniciou, em março, o debate sobre as questões do acesso e do sucesso de estudantes com cegueira e baixa visão através da realização de um ciclo formativo que pretende terminar com um seminário presencial em outubro. A próxima sessão deste ciclo (online) será no dia 1 de julho.
Estamos certos de que os caminhos que se vão trilhando agora no ensino superior, só se fazem porque os estudantes com NE têm cada vez mais representatividade nestes espaços e que só com a presença e a efetiva participação dos mesmos se poderá avançar.
A Associação Bengala Mágica aliada ao Movimento Academia acessível, com o apoio da Pró-Inclusão, iniciou, em março, o debate sobre as questões do acesso e do sucesso de estudantes com cegueira e baixa visão através da realização de um ciclo formativo que pretende terminar com um seminário presencial em outubro. A próxima sessão deste ciclo (online) será no dia 1 de julho.
Estamos certos de que os caminhos que se vão trilhando agora no ensino superior, só se fazem porque os estudantes com NE têm cada vez mais representatividade nestes espaços e que só com a presença e a efetiva participação dos mesmos se poderá avançar.
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Todos somos muitos e muitos somos mais!
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Spot promocional da Campanha Digital de Sensibilização «Minuto Acessível», promovida pela APD.Projeto cofinanciado pelo INR - Instituto Nacional para a Reabi...
No dia 29 de maio participámos numa atividade no âmbito do Projeto "A Escola Agentes Eu Participo", enquadrada no Plano Municipal de Promoção da Participação Infantil e juvenil no concelho de Palmela.
No âmbito deste projeto as crianças no início do ano letivo são convidadas a escolher qual das missões que desejam concretizar e a turma do 2º C da Escola Básica António Santos Jorge (Pinhal Novo) escolheu a missão “Entendes a tua cidade?”.
O objetivo desta missão é que as crianças cheguem ao seu final do projeto com outra forma de olhar o local onde vivem, identificando as garantias e os obstáculos à acessibilidade aos direitos, consagrados na Convenção sobre os Direitos da Criança e à Declaração Universal dos Direitos Humanos, por todas as pessoas.
Para melhor entenderem como se operacionalizam os direitos da criança e direitos humanos na Vila do Pinhal Novo, as crianças fizeram uma caminhada pelas ruas, de olhos vendados, de forma a verificarem em que ponto esta vila garante ou não os direitos de todas as pessoas cegas e com baixa visão. Enfrentaram obstáculos, descobriram dificuldades, aprenderam como ajudar e foram provocados para encontrar soluções.
Fizeram, ainda, nesta caminha uma visita a dois equipamentos municipais: Museu “A Estação” e a Biblioteca Municipal de Pinhal Novo. Neles descobriram como os equipamentos podem estar ou não adaptados para que os direitos de educação e cultura sejam acessíveis a todos/as.
No âmbito deste projeto as crianças no início do ano letivo são convidadas a escolher qual das missões que desejam concretizar e a turma do 2º C da Escola Básica António Santos Jorge (Pinhal Novo) escolheu a missão “Entendes a tua cidade?”.
O objetivo desta missão é que as crianças cheguem ao seu final do projeto com outra forma de olhar o local onde vivem, identificando as garantias e os obstáculos à acessibilidade aos direitos, consagrados na Convenção sobre os Direitos da Criança e à Declaração Universal dos Direitos Humanos, por todas as pessoas.
Para melhor entenderem como se operacionalizam os direitos da criança e direitos humanos na Vila do Pinhal Novo, as crianças fizeram uma caminhada pelas ruas, de olhos vendados, de forma a verificarem em que ponto esta vila garante ou não os direitos de todas as pessoas cegas e com baixa visão. Enfrentaram obstáculos, descobriram dificuldades, aprenderam como ajudar e foram provocados para encontrar soluções.
Fizeram, ainda, nesta caminha uma visita a dois equipamentos municipais: Museu “A Estação” e a Biblioteca Municipal de Pinhal Novo. Neles descobriram como os equipamentos podem estar ou não adaptados para que os direitos de educação e cultura sejam acessíveis a todos/as.
A tarde de sábado no Méee Festival Folk terminou com um baile ao som de Celina Piedade e Ana Santos. Neste vídeo mais uma dança de roda em que os participantes foram convidados a alinhar na coreografia.